Confesso que não tenho tido muita disposição para escrever. Creio mesmo que esteja um tanto quanto depressivo pelas limitações impostas pela diverticulite. Contudo, devido ao episódio ocorrido na inauguração do segundo trecho duplicado da BR 135 (segundo porque o primeiro foi feito pela Governadora Roseana Sarney do Km 0 até a ponte do Estreito dos Mosquitos), não tive como não fazer este registro. Afinal, não é todo dia que um governador de Estado (sim, em letra minúscula como minúsculo é o seu governo) é desmascarado em público e chamado de mentiroso e vagabundo por um Senador da República. De parabéns o Senador João Alberto. Ninguém aguenta mais o falatório e a propaganda enganosa desse desgoverno.
Ao afirmar o governador que “rompemos aqui o ciclo da falta de estradas, da falta de políticas sociais, da falta de escolas”, este foi imediatamente Interrompido pelo Senador João Alberto, o qual, do alto de sua respeitabilidade incontestável, afirmou que o governador estava mentindo e foi além, disse “é mentiroso e vagabundo “, consoante amplamente divulgado pela imprensa. Kiuuuu!!!! Hehehe. Esqueceram de avisar pro papada de porca que a propaganda de rádio, televisão e internet não permite desmentidos de corpo presente, mas discurso sim, ainda mais quando no palanque está um homem cuja coragem lhe valeu mais que um apelido, uma marca de seriedade de propósito e de agir. Lembrei imediatamente da música de João do Vale:
“Carcará
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Carcará come inté cobra queimada
Quando chega o tempo da invernada
O sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa o umbigo inté matá
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará”
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião,
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