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Um vazio de 40 anos

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Eu tinha apenas 7 (sete) anos quando ele faleceu. Lembro como se fosse hoje. Um silêncio tomou conta do mundo que insistia em não acreditar que aquilo tivesse ocorrido. Minha mãe chorava copiosamente e eu, que havia me acostumado a escutar as músicas dele que ela colocava pra tocar, não tive como não chorar junto. No dia 16 de agosto de 1977 Elvis Aaron Presley, o “Rei do Rock”, morria aos 42 (quarenta e dois) anos.

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Desde que me entendo por gente fui e sou seu fã. Aliás, todos em nossa casa, talvez influenciados por D. Níusmar ou mesmo pela melodia de suas músicas ou ainda pela aventura de seus filmes que tantas vezes assistimos transmitidos pela Rede Globo. Perdi a conta de quantas vezes assisti as reprises de filmes como “seresteiro de Acapulco”.

A música internacional foi profundamente influenciada por ele. Inúmeros foram os intérpretes que regravaram seus sucessos ou gravaram com ele. Músicas como Love me Tender, It’s Now or Never, Suspicious Minds, My Way e Bridge Over Troubled Water conquistaram o mundo e embalaram corações de apaixonados. Contudo, Always On My Mind talvez seja aquela que mais me chamou a atenção.

Lembro que a Globo transmitiu, em formato de mini-série, o filme Elvis e eu, baseado no livro de mesmo nome lançado por Priscilla Presley, com quem foi casado por 6 (seis) anos e que lhe gerou a filha Lisa Marie. Ali foi contada com riqueza de detalhes parte da vida do cantor e o filme termina com o cortejo fúnebre de limousines brancas ao som dessa música que ele teria gravado em homenagem a ela.

 

Elvis deixou um legado indescritível para a música mundial e até hoje é um dos artistas mais comentados do mundo. 40 (quarenta) anos depois de sua morte o vazio e o silêncio continuam para todos aqueles que cresceram ouvindo suas canções. Elvis continua inesquecível e vivendo em nossos corações. 

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