Justiça

A conspiração Temer

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Como se extraído de um filme de enredo barato, a conspiração montada para atingir o Presidente Temer começa a ganhar contornos de comédia.

A matéria da Folha que ilustra esta postagem traz à luz detalhes técnicos sobre a gravação feita pelo executivo do grupo JBS Friboi. Pasmem os senhores leitores: a gravação teria sido editada.

Sim. Vocês leram corretamente. A gravação foi editada e o Ministério Público não se deu ao trabalho de periciar antes de divulgar e dar benefícios ao delator que hoje se encontra nababescamente morando nos Estados Unidos da América, sem ter estado preso e sem tornozeleira eletrônica.

Pior. A divulgação da delação bomba que abalaria a República e que causaria prejuízos de milhões, quiçá bilhões ao Brasil, haja vista a forma espetaculosa de sua divulgação pela Rede Globo, nada tinha de comprometedor contra o Presidente Michel Temer. Infelizmente serviu para que alguns oportunistas buscassem nesse fato uma forma de se promover e de desestabilizar o Governo.

Um crime lesa-pátria praticado pelos agentes envolvidos, excetuando-se o mais visado pela conspiração, qual seja o Presidente da República.

Esse misto de “identidade bourne” e “dossiê pelicano” acabou por se transformar em uma frustrada e clara tentativa de atingir o Presidente. Acho que está virando uma comédia do tipo “os Deuses devem estar loucos”.

Para não dar título que já existe no cinema, este blog nomeará a película como “A conspiração Temer”.

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