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Alcoolismo, depressão e outras moléstias.

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Durante muito tempo eu vi, com ressalvas, as cirurgias de redução de estômago, as conhecidas bariátricas, principalmente em função dos desvios de conduta que observava em muitos dos quais se submetiam ao procedimento cirúrgico. De todos, o de maior gravidade, até então, fora um rapaz que morreu antes dos cinqüenta. Ele faleceu de complicações decorrentes de um câncer que surgiu embaixo da área costurada de seu estômago. Antes do surgimento, algo comum a varios operados amigos meus: o consumo exagerado de bebida alcoólica.  

Muito observador que sempre fui, passei a visualizar em todos quanto se submetiam a essas cirurgias, uma constante exacerbação de condutas diferentes da comida, ou seja, se antes as frustrações e anseios eram depositados no consumo de alimentos, após a cirurgia passaram a outros prazeres, seja o cigarro, o consumo de picolés, jogo, gelo, bebidas, dentre outros.

O consumo de gelo já se constatou ser normalmente decorrente de anemia, porém os outros não se conhece (pelo menos eu não conheço) as razões do seu alto consumo. Parece mesmo que já que não podem comer como comiam passam então a descarregar suas frustrações ou ansiedades em outros prazeres, notadamente a bebida. Beber até a última gota, até a última lata ou garrafa causa grande preocupação e gera instabilidade de mesma monta. Pior de tudo é quando nem quem vive o alcoolismo e nem quem lhe cerca consegue visualizar e entender a patologia para impor limites.

De igual forma, a depressão decorrente da cirurgia ou mesmo de surgimento imotivado é outro fator de preocupação. Sabe-se que o ser humano se constrói de um conjunto de condições que lhe propiciam o equilíbrio. A ausência de prazeres, ações ou mesmo o excesso de omissões podem levar a essa patologia. Qualquer gatilho, como por exemplo a anemia, pode se tornar um elemento motivacional. Combater o fato gerador ou coibir certas ações dissimuladas são o caminho para acabar com ela. Deprimido não se sente confortável para levantar da cama ou escovar os dentes, para banhar, se depilar ou trabalhar. Deprimido não quer sair, ir à missa ou visitar amigos, muito menos participar de festas. Deprimido é recluso e anti-social.

Outro fator relevante e que também pode causar preocupação é o pseudo desejo de suicídio decorrente de limitações pessoais ou alimentares. Não tenho o que quero. Posso suicidar. Puro blefe. Safadeza de quem procura se esconder dos problemas buscando piedade alheia. Desvio de formação. No interior tratado a base de taca.

A psicologia e a pedagogia moderna tem criado distorções cada vez mais numerosas. Se diz que não se deve bater pra corrigir. A ausência de autoridade está gerando o parasita social, o vagabundo, o drogado, o ladrão, o assassino, o traficante e o suicida, da mesma forma quanto o estelionatário da patologia, aquele que não tem nada mas que se apresenta como doente para se autoafirmar ou para se esconder da realidade. De um jeito ou de outro se não tiver reação rápida, direta e ostensiva tende a se consolidar.

Contudo, não é nem o alcoolismo, nem a depressão, nem o suicídio de bravata ou qualquer outra moléstia decorrente ou não de cirurgia o mais preocupante. O elemento que mais preocupa é a hipocrisia que norteia o doente e quem gravita em torno dele; aquela que vê o que está acontecendo e nega a realidade. Aquela que recrimina quem tenta freiar. Essa conduta normalmente está na gênesis de tudo. Na criação da falta de um amanhã. É a mãe que quando o filho está em abstinência se compadece e cede um baseado; é  a que dá uma bebida a mais quando deveria coibir; é a que incentiva a muleta do vagabundo pseudo suicida. É a de quem recrimina quem tenta impor o limite.

Querer resolver ou não é uma opção. Responder pelas consequências não é somente um detalhe. Quem planta, colhe. Cada um escolhe o que quer plantar.

P.s.: Alguém poderia perguntar o porque dessa postagem. Respondo: perdi esta semana mais um grande amigo por complicações decorrentes de cirurgia bariátrica. Aguardo esclarecimentos técnicos sobre o assunto.

10 Comments

10 Comments

  1. Anônimo

    18 de dezembro de 2017 at 06:26

    Concordo com você. Muito relevante sua explanação. A vigília das pessoas que se submetem a esse procedimento deve ser eterna. Tanto do lado fisiológico como psicológico.

  2. João Nogueira Neto

    18 de dezembro de 2017 at 06:49

    Bom dia , amigo Sérgio, tecnicamente as pessoas que fazer cirurgias bariatricas, passam por problemas como obesidade, diabetes , hipertensão e baixa estima com tendência a limitações sócias, físicas e alimentar. Daí a indicação para a cirurgia ! Toda cirurgia tem seus riscos e possíveis sequelas, há uma exposicao sobre riscos e benefícios , e o paciente quem decide se opera ou não .

    • Sérgio Muniz

      18 de dezembro de 2017 at 08:44

      Concordo que a cirurgia tem beneficios diretos. Preocupa-me os efeitos indiretos e certas circunstâncias que levam pessoas a óbito.

  3. João Nogueira Neto

    18 de dezembro de 2017 at 06:49

    Bom dia , amigo Sérgio, tecnicamente as pessoas que fazer cirurgias bariatricas, passam por problemas como obesidade, diabetes , hipertensão e baixa estima com tendência a limitações sócias, físicas e alimentar. Daí a indicação para a cirurgia ! Toda cirurgia tem seus riscos e possíveis sequelas, há uma exposicao sobre riscos e benefícios , e o paciente quem decide se opera ou não .

  4. João Nogueira Neto

    18 de dezembro de 2017 at 06:51

    No lugar do termo: fazer , corrigir para fazem

  5. Gutemberg Silva Braga (G. S. BRAGA.)

    18 de dezembro de 2017 at 09:54

    Se alguém tiver problemas de obsidade, diabete ou colesterol me liga 98 99128 8963.
    Mandarei o manual da vida saudável do Dr. Rocha que diz:
    A gente é o que come.
    Não vai gastar um centavo.
    Gutemberg.

  6. Suzete Feijo

    18 de dezembro de 2017 at 10:14

    Já fiz a cirurgia. Sempre digo que o segredo dela esta na mente.

    • Sérgio Muniz

      18 de dezembro de 2017 at 09:26

      Verdade, Suzete. Quem não a controla tende a se perder. Precisa acompanhamento constante

    • Sergio Muniz

      26 de abril de 2023 at 13:06

      Verdade

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Pura insensatez

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Sempre fui um aficionado por história e por cinema. Quando um se mistura com o outro se torna um atrativo que merece atenção.

Tempos atrás me deparei com o filme 13 dias que mudaram o mundo. Ele conta a história da descoberta, pelos americanos, de que mísseis soviéticos estariam sendo colocados em Cuba, gerando a famosa crise dos mísseis, que quase nos levou a mais uma guerra mundial, desta feita com a utilização de ogivas nucleares. Com muita diplomacia, John Kennedy conseguiu que tudo não passasse de um susto.

Não preciso lembrar a ninguém que a bomba atômica foi usada pela primeira e única vez na segunda guerra mundial, mais precisamente em Hiroshima e Nagasaki, grandes, populosas e importantes cidades Japonesas, o que levou à rendição no grande Império do sol nascente.

Infelizmente, por ser o homem predador do homem, outras grandes potências se dedicaram a controlar o átomo. Não para gerar energia (fim que seria perfeitamente aceitável), mas para produzir armas, inicialmente sob o argumento de se defender. Uma pena que aquela que defende é a mesma que ataca.

Estamos vivendo, a mais de um ano, uma guerra que a todos ameaça. A Rússia de Putin ataca a Ucrânia de Zelensky. O que era uma questão paroquial tendo como fundo uma adesão da Ucrânia à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) – os países que integram o tratado, se atacados, são defendidos por todos os integrantes (um por todos e todos por um) -, se configura um expansionismo Russo bloqueado pelos tratadistas, tendo como elemento limitador os combustíveis fósseis, notadamente o gás natural. Em suma: a Rússia queria se expandir, a OTAN apoiou a Ucrânia e só não botam para moer porque a Rússia pode cortar o fornecimento dos combustíveis fósseis.

Simples assim.

Enquanto isso, Zelensky fica a cada dia mais solicitando uma fortuna dos países aliados para manter o esforço de guerra e, por último, contando com a senilidade de Biden, bombardeou a Rússia com mísseis americanos.

Uma senhora excrescência fisiológica, para não dizer uma p… c……

Não bastasse essa guerra estar impactando o mundo através do comércio (sim, nos impacta pela dificuldade de aquisição de fertilizantes, diesel e venda de bovinos, suínos e frangos, dentre outras comodites), esse conflito pode nos levar a uma guerra nuclear.

Explico.

Poucos países dominam a tecnologia atômica, mais precisamente Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Paquistão, Índia, Israel e Coreia do Norte. Destes, Rússia, China e Coreia do Norte são aliados.

Se já não fosse preocupante desembarcarem milhares de soldados coreanos para lutar ao lado dos Russos, Biden autorizou a Ucrânia a usar Mísseis americanos para ataque. Será que é tão difícil para o congresso americano impedir esse louco inconsequente? Se não sabem fazer me coloco à disposição para ir lá e orientar como.

Ficamos à beira de um conflito nuclear porque um cidadão que não se aguenta sobre as próprias pernas autorizou o inimaginável. Retiro o que disse se me mostrarem que foi autorizado pelo Congresso e aí falarei o mesmo sobre o Congresso Americano.

Me comprem um bode, pelo amor de Deus.

Fosse um comando do Trump tava a globolixo e meio mundo de imprensa descendo o pau no cara. Como foi o Biden estão todos calados. Pqp.

A Rússia já contra-atacou com Mísseis que podem levar ogivas e ninguém reage a essa insanidade?

Acho que está na hora de parar de digitar e começar a cavar meu quintal. Quem sabe ainda consigo construir um bunker e armazenar alimentos antes que esses loucos detonem a terra. Será que um ano de reservas seria suficiente? Quanto de lacticínios, charque, carne de sol e outros víveres será que consigo armazenar antes que acabem com a vida na terra?

Se soubesse falar inglês, russo, chinês, mandarim ou correano diria: resolvam suas diferenças num jogo de palitos, poker ou até bolinha de gude. Se não aceitarem a sugestão, vão tomar bem no meio do olho dos seus c..

Vocês se estranham por aí e nós que sofremos as consequências? Em bom maranhês: vão se catar, Siô!

Se continuarem com essa insensatez, não tenham dúvidas: mandaremos nossa arma secreta para acabar com essa bagaça. Na guerra, a vítima, o acusador e o Juiz podem ser o mesmo. Não vacilem. Se aqui nem em guerra estamos e já vivemos em um regime velado de exceção, quanto mais aí. Se continuarem a encher o saco o careca vai praí e o bicho vai pegar e ainda leva o Darth Vader do Planalto pra ajudar nos decisórios. Ataque se faz com guarda e retaguarda e nesse caso, desgraça pouca é tiquinho. Hehehe

P. S.: Me comprem logo um rebanho de bodes, que só um é pouco pro tamanho da necessidade fisiológica que vocês estão fazendo, pra não dizer pro tamanho da m…..

 

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Chorando na chuva

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Recordação.

Palavra que exprime memória de eventos passados e que, por algum motivo, ficam guardados no nosso subconsciente e que, em algum momento, se apresentam para nos fazer reviver bons momentos ou, quem sabe, apenas sentimentos bons que gostaríamos de reviver, se fizessem presentes outra vez.

Final de tarde, perdido na solidão de um instante, busquei no YouTube alguma música que me remetesse a momentos felizes e encontrei nos acordes iniciais de “Crying in The Rain” cantada pela banda norueguesa A-ha, a resposta para a minha busca.

Como em um passe de mágica, me veio à lembrança o comercial da Lacta sobre o chocolate Laka. O comercial mostrava um jovem imberbe, pré-adolescente talvez, indo ao encontro de sua namoradinha. Enquanto a aguardava e como ela demorava, acabou por comer o chocolate branco laka que havia levado para ela. Com a sua chegada, ele diz a ela: ” trouxe um laka para você “. Ela pergunta: “cadê?”. E ele, sem receio, lhe diz: ” tá aqui”, e lhe beija. Ela, feliz, diz em seguida: “Dá mais um pouquinho?”. Tudo tendo ao fundo essa icônica música. Um marco para a minha geração de nascidos no século XX. Imagino tantos quantos, nostálgicos como eu, se lembram desse momento singular.

O comercial, registre-se, foi produzido pela empresa W/Brasil, com a assinatura do publicitário Washington Olivetto, falecido recentemente em 2024. Considerado um marco da publicidade nacional, foi premiado com o “Leão de Ouro” em Cannes,  consoante nos foi gentilmente informado por Polyana Amaral em nosso Instagram @sergiommuniz.

Os tempos mudaram. O politicamente correto tomou conta do mundo. Talvez hoje surgisse até quem se posicionasse contra a exibição desse conteúdo. Muitos prefeririam mostrar jovens do mesmo sexo ou mesmo adultos se relacionando. Afinal, esse seria o politicamente correto de hoje. Prefiro o passado. Questão de opinião.

Contudo, em que pese a singularidade do comercial apresentar um inocente beijo otimizado por um excelente chocolate branco (mensagem transmitida com excelência) e por uma música de melodia espetacular, penso hoje, impulsionado pelas facilidades da modernidade que nos disponibiliza a tradução da letra no YouTube, que esta não espelha a intenção do comercial. Com efeito, a canção aponta para uma separação e não para a única proposta no comercial.

Crying in The Rain (chorando na chuva) é uma música composta por Howard Greenfield e pela grande Carole King (uma das maiores compositoras americanas) e originalmente gravada pela dupla The Everly Brothers.

Contudo, foi no início da década de 90 que ela fez enorme sucesso na versão da Banda A-ha. Consoante se apresenta a seguir, a música fala de alguém que já não tem consigo seu grande amor e que afirma que suas lágrimas serão ocultadas pela chuva. Ela não saberá que ele ainda a ama, mesmo só restando mágoas. Por isso ele chorará sua tristeza na chuva.

É certo que muitos seguiram o exemplo do comercial. Marcaram o encontro, levaram o chocolate e repetiram a fala e o gesto para se entregar no romântico beijo.

Lembro com saudade dos momentos parecidos que vivi. Ter podido acompanhar algo parecido com minha filha e meu filho do meio me faz acreditar que ainda é possível sonhar com um romance juvenil, daqueles de outrora, daqueles do “Me Dá um Beijo” de 1989.

Sei que muitos pais da minha geração estão vivendo tudo isso, talvez até mesmo enquanto escrevo estas breves linhas.

Sendo apropriada a música ou não, ela marcou uma geração, seja pela época em que foi composta e usada, seja por refletir a realidade posterior de tantos que, um dia, acreditaram no romantismo do momento. Creram que o amor seria para sempre.

De uma forma ou de outra, chorar sob a chuva pode ser ainda uma boa opção. Apaixonado, ou não.

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Homenagem

Eu só posso imaginar

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Hoje, 12 de agosto de 2024, tive meu primeiro contato com o filme I Can Only Imagine ou “Eu Só Posso Imaginar, o qual conta a história da relação conflituosa entre pai e filho, Arthur e Bart, vividos, respectivamente, por Dannis Quaid e J. Michael Finley. Resumidamente, Arthur é um pai opressor e agressivo que bate no filho e o desestimula a lutar pelos seus sonhos. O filho encontra na música a paz para os momentos de tristeza ou para abafar as discussões constantes entre seu pai e sua mãe. Mesmo sendo um promissor vocalista, Bart não consegue emplacar sua banda e decide, seguindo sugestão do seu agente, retornar para casa para resolver seus problemas e transformar sua mágoa em música. Mesmo descobrindo que seu pai agora se converteu após encontrar Jesus, Bart não consegue perdoá-lo e não se permite lhe dar uma segunda chance, somente vindo a fazê-lo depois de descobrir que seu pai era portador de câncer terminal, o que viria a lhe ceifar a vida pouco tempo depois de se reencontrarem como pai e filho no amor de Cristo. A música que dá nome ao filme, em que pese composta em homenagem ao seu pai Arthur, reflete o pensar do autor sobre como seria se relacionar pessoalmente com Jesus (ele ou seu pai), o que se constata pela tradução abaixo. Nela o autor afirma que

“Eu só posso imaginar como será Quando eu caminhar ao Teu lado

Eu só posso imaginar o que meus olhos verão Quando Teu rosto estiver diante de mim

Eu só posso imaginar, eu só posso imaginar

Cercado pela Tua glória, o que meu coração sentirá?

Eu dançarei para Ti, Jesus, ou, maravilhado, ficarei imóvel?

Eu ficarei de pé na Tua presença ou cairei de joelhos?”

Quisesse o autor de I can Only Imagine se dirigir ao seu pai carnal, melhor teria sido se o fizesse nas palavras de Fábio Júnior na inigualável música “Pai”.

Ouvir o louvor contido na lucubração “Eu só posso imaginar” (o autor imaginando como seria o encontro com Jesus), me reportou a uma lembrança que guardo com carinho e que envolve o cantor e compositor maranhense Helson Rodrigues. Sambista Boêmio em sua juventude, retornava ele de ônibus de uma roda de samba na praia quando ao passar em frente à Igreja de São Francisco de Assis no Bairro do São Francisco em São Luís do Maranhão, ouviu uma voz chamando-o para adentrar na igreja e conhecê-lo. Nunca mais saiu. Dentre tantas músicas que escreveu, “A Razão de Viver ” conta Jesus Cristo alcançando quem não queria ouví-lo. Está, portanto, em posição diametralmente oposta a I Can Only Imagine.

Dentre tantas relações conflituosas entre pais e filhos, chama atenção o fato de que, algumas vezes, se trata de um instrumento de elevação espiritual. Não há o desencarne enquanto não cumprir a missão do entendimento. Um alcançar da obra de Deus, tão bem descrito por Helson em sua obra. Fico imaginando o que se passa pela cabeça de uma mãe que acusa seu próprio fruto de práticas desonestas ou criminosas sabendo ser ele inocente, ou ainda de uma pessoa que vem a afirmar que seu ente próximo vive na lama e no lixo, para lhe diminuir, ou lhe atingir dizendo que o filho ouve música pelo mesmo motivo do personagem do filme. Ou ainda qualquer outra forma de atingir a sua psique atribuindo conduta dissociada da realidade.

Calúnias, difamações ou injúrias não poderiam jamais integrar uma relação familiar. Muito menos agressões físicas ou psicológica. É uma insanidade ou uma insensatez. Afinal, quem quer que alguém se destaque ou vença não lhe reduz a competitividade nem lhe deprime a alma. O dia desafiou reflexão sobre o tema. Concluí em Anderson Freire que, ao fim e ao cabo,  valorosa é a prece acalma o meu coração para os ofendidos .

A relação familiar precisa repousar na paz e nos ensinamentos de Cristo. Afinal, como disse o poeta: não adianta ir para a igreja rezar e fazer tudo errado. Entre o sonho de encontrar Jesus e a busca dele pelo resgate da sua ovelha, tem que existir o querer. Por ora, eu só posso imaginar…

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