Quando o fim da opressão desponta no horizonte

Ao longo do tempo, a história nos mostra que sempre que um povo está oprimido; que lhe falta a tranquilidade para produzir e viver; e sempre que o fardo dos impostos está além do que pode aguentar os seus ombros; surge com toda a força, na sociedade, o sentimento de revolta e o desejo de libertação e mudança. No Maranhão não é diferente.

Quatro anos atrás, ludibriado por um grande projeto de marketing político, o povo do Maranhão foi levado a acreditar que precisava confiar no novo; que mudanças urgentes eram necessárias e que era preciso eleger um governador que não fosse aliado do ex-presidente José Sarney, cujas orientações significariam o atraso político. Pura enganação. Triste engano.

A ex-Governadora Roseana Sarney deixou em caixa cerca de 2 bilhões de reais provenientes de um empréstimo para obras estruturantes conseguido junto Ao BNDES e mais um Estado enxuto, com as finanças em dia e um planejamento estratégico definido. Tudo foi jogado fora.

Três anos depois da saída dela, o atual ocupante do Palácio dos Leões afirmou que o Estado estava falido, sem recursos. Nunca apresentou uma obra estruturante diferente das planejadas e iniciadas por Roseana e pior: não paga ninguém vivo, a não ser as pessoas próximas do Poder. Não por acaso, inúmeros fornecedores chegaram a fazer manifestações no final do ano passado em prol do recebimento do que forneceram.

Não bastasse isso, na sanha louca de arrecadar a qualquer custo, ampliou o senhor governador  (com letra minúscula mesmo) a base tributária, passando a cobrar mais de muitos e liberando poucos. Nunca se viu tanto pequeno comerciante pagando tributo. Não bastasse isso, nunca se viu também tanto pai de família ter seu meio de transporte apreendido por dívidas de Impostos com imediata venda do bem em leilão. Aquele cidadão, como jurista, deveria saber que débito tributário se inscreve na dívida ativa e se promove a execução fiscal, nunca se apreende o veículo tampouco se leva ele a leilão.

Contra tudo, ouvindo o povo e mostrando que tudo isso está errado; que nunca foi assim e pregando união pelo fortalecimento partidário; demonstrando tudo o que já fez pelo Estado e plantando a esperança de que o Maranhão pode mudar esse quadro e voltar a crescer, a ex-Governadora do Maranhão por quatro mandatos Roseana Sarney começou a visitar o Estado e mostrar que é possível avançar e crescer sem tirar o couro do nosso Povo. Roseana nunca tributou o pequeno comerciante e nem perseguiu os mais humildes. Muito pelo contrário. Roseana sempre ajudou o mais pobre.

É de Roseana o programa “primeiro emprego”. É dela a isenção de pagamento de água e luz para famílias de baixa renda. Foi quem mais fez e recuperou estradas. Foi Roseana quem mais construiu hospitais. Foi ela quem mais fez obras estruturantes no Estado. Roseana trabalhou incansavelmente pela melhoria de vida do povo do Maranhão e agora ela presta contas de tudo o que fez. Basta comparar quem fez mais e o povo maranhense sabe que quem fez mais foi Roseana.

Multidões tem saído de suas casas para ver Roseana e dizer o quanto era bom quando ela era Governadora; pra dizer o quanto era bom sair de casa pra trabalhar sem o medo de ter sua moto apreendida; sem ter que pagar tantos impostos.

Sempre que a opressão e o grande número de impostos massacram o povo ele clama por mudança. O fim da opressão desponta no horizonte. Hoje o povo diz volta Roseana e grita em alto e bom som que sendo Ana, Juliana ou ROSEANA o maranhense quer é a MULHER.

1 comentário em “Quando o fim da opressão desponta no horizonte”

  1. Eu mesmo sou uma prodessora.que tenho este grito na garganta. Volta Roseana. Pois ela era uma gestora que sempre amou os professores.este tal Flávio Dino. Com quase Moura costa silva anos de governo nunca deu se quer um aumento pra os trabalhadores.o dinheiro que entra de governo federal.e só pra ele andar de jatinho pra cima e pra.baixo.eu vou fazer de tudo pra consentizar as pessoas a não votar pra estes tirano.Roseana e a solução.

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