Sempre fui um aficionado por história e por cinema. Quando um se mistura com o outro se torna um atrativo que merece atenção.
Tempos atrás me deparei com o filme 13 dias que mudaram o mundo. Ele conta a história da descoberta, pelos americanos, de que mísseis soviéticos estariam sendo colocados em Cuba, gerando a famosa crise dos mísseis, que quase nos levou a mais uma guerra mundial, desta feita com a utilização de ogivas nucleares. Com muita diplomacia, John Kennedy conseguiu que tudo não passasse de um susto.
Não preciso lembrar a ninguém que a bomba atômica foi usada pela primeira e única vez na segunda guerra mundial, mais precisamente em Hiroshima e Nagasaki, grandes, populosas e importantes cidades Japonesas, o que levou à rendição no grande Império do sol nascente.
Infelizmente, por ser o homem predador do homem, outras grandes potências se dedicaram a controlar o átomo. Não para gerar energia (fim que seria perfeitamente aceitável), mas para produzir armas, inicialmente sob o argumento de se defender. Uma pena que aquela que defende é a mesma que ataca.
Estamos vivendo, a mais de um ano, uma guerra que a todos ameaça. A Rússia de Putin ataca a Ucrânia de Zelensky. O que era uma questão paroquial tendo como fundo uma adesão da Ucrânia à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) – os países que integram o tratado, se atacados, são defendidos por todos os integrantes (um por todos e todos por um) -, se configura um expansionismo Russo bloqueado pelos tratadistas, tendo como elemento limitador os combustíveis fósseis, notadamente o gás natural. Em suma: a Rússia queria se expandir, a OTAN apoiou a Ucrânia e só não botam para moer porque a Rússia pode cortar o fornecimento dos combustíveis fósseis.
Simples assim.
Enquanto isso, Zelensky fica a cada dia mais solicitando uma fortuna dos países aliados para manter o esforço de guerra e, por último, contando com a senilidade de Biden, bombardeou a Rússia com mísseis americanos.
Uma senhora excrescência fisiológica, para não dizer uma p… c……
Não bastasse essa guerra estar impactando o mundo através do comércio (sim, nos impacta pela dificuldade de aquisição de fertilizantes, diesel e venda de bovinos, suínos e frangos, dentre outras comodites), esse conflito pode nos levar a uma guerra nuclear.
Explico.
Poucos países dominam a tecnologia atômica, mais precisamente Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Paquistão, Índia, Israel e Coreia do Norte. Destes, Rússia, China e Coreia do Norte são aliados.
Se já não fosse preocupante desembarcarem milhares de soldados coreanos para lutar ao lado dos Russos, Biden autorizou a Ucrânia a usar Mísseis americanos para ataque. Será que é tão difícil para o congresso americano impedir esse louco inconsequente? Se não sabem fazer me coloco à disposição para ir lá e orientar como.
Ficamos à beira de um conflito nuclear porque um cidadão que não se aguenta sobre as próprias pernas autorizou o inimaginável. Retiro o que disse se me mostrarem que foi autorizado pelo Congresso e aí falarei o mesmo sobre o Congresso Americano.
Me comprem um bode, pelo amor de Deus.
Fosse um comando do Trump tava a globolixo e meio mundo de imprensa descendo o pau no cara. Como foi o Biden estão todos calados. Pqp.
A Rússia já contra-atacou com Mísseis que podem levar ogivas e ninguém reage a essa insanidade?
Acho que está na hora de parar de digitar e começar a cavar meu quintal. Quem sabe ainda consigo construir um bunker e armazenar alimentos antes que esses loucos detonem a terra. Será que um ano de reservas seria suficiente? Quanto de lacticínios, charque, carne de sol e outros víveres será que consigo armazenar antes que acabem com a vida na terra?
Se soubesse falar inglês, russo, chinês, mandarim ou correano diria: resolvam suas diferenças num jogo de palitos, poker ou até bolinha de gude. Se não aceitarem a sugestão, vão tomar bem no meio do olho dos seus c..
Vocês se estranham por aí e nós que sofremos as consequências? Em bom maranhês: vão se catar, Siô!
Se continuarem com essa insensatez, não tenham dúvidas: mandaremos nossa arma secreta para acabar com essa bagaça. Na guerra, a vítima, o acusador e o Juiz podem ser o mesmo. Não vacilem. Se aqui nem em guerra estamos e já vivemos em um regime velado de exceção, quanto mais aí. Se continuarem a encher o saco o careca vai praí e o bicho vai pegar e ainda leva o Darth Vader do Planalto pra ajudar nos decisórios. Ataque se faz com guarda e retaguarda e nesse caso, desgraça pouca é tiquinho. Hehehe
P. S.: Me comprem logo um rebanho de bodes, que só um é pouco pro tamanho da necessidade fisiológica que vocês estão fazendo, pra não dizer pro tamanho da m…..
Wellington Pereira
13 de novembro de 2017 at 01:50
Alguém denominou uma época, uma geração magneticamente criada para formar amigos, acho que as nossas foram as derradeiras, não vejo seletos grupos de escola, rua, faculdade, clube e afins se formarem hoje com meus primos mais jovens e meus filhos… tudo muito Imediatista e dependente da presença física do outro.
Eu cito o rei que diz: eu quero ter um milhão de amigos e bem mais forte poder gritar” eleva o êxito e a vontade de contar num nível mais elevado que os próprios números. Amigo e formá-los, cerca-los deles, não precisam
Ser muitos e nem de nível , desses que segregam pessoas , será sempre a maior qualidade de um homem. Eu digo de peito aberto para os meus: te amo !!!!
Sérgio Muniz
13 de novembro de 2017 at 01:57
Não tenha dúvida
Gutemberg Silva Braga (G. S. BRAGA.)
13 de novembro de 2017 at 09:05
Muito, muito bom sua narrativa, linguagem simples e de fácil entendimento, e o melhor é que pela sua nitidez em os acontecimentos desde a narrativa do seu discurso de formatura, leva o leitor voltar ao tempo, exatamente na época.
Sei como pouco que quando você fez vestibular para o curso de direito, era muito difícil, não existia faculdades particulares, tinha 50 candidatos para uma vaga.
Vendo a relação das pessoas que se formaram juntamente com você, tem muitos profissionais competentes e atuantes, posso afirmar sem medo de errar, foi uma turma de ouro.
Quero agradecer pelo seu comentário a minha pessoa, e fico feliz por ser um dos fornecedores da matéria prima que são os livros que fez de você um advogado urgulho da OAB.
Mais um vez meus parabéns
Sérgio Muniz
13 de novembro de 2017 at 09:11
Você faz parte da história de incontáveis profissionais do Direito do Maranhão. Obrigado por estar ao nosso lado nessa árdua caminhada.
Sérgio Muniz
13 de novembro de 2017 at 09:14
Você faz parte da história de incontáveis profissionais do Direito do Maranhão. Obrigado por ter estado ao nosso lado nessa árdua caminhada.
Anônimo
13 de novembro de 2017 at 17:31
Sergio, que maravilha esta sua mensagem em homenagem a nossa turma e a todas as pessoas que participaram de certa forma em nossas vidas. Em particular tenho que agradecer muito ao Louro da Livraria do Advogado. Parabéns a todos nós. beijos
Sérgio Muniz
13 de novembro de 2017 at 20:32
Quem é? Vc esqueceu de se identificar
Expedito Moraes
13 de novembro de 2017 at 18:02
Lembro desse dia. Estava lá. Seu discurso foi inesquecível. PARABÉNS
Enviado do meu iPhone
Sérgio Muniz
13 de novembro de 2017 at 20:31
Obrigado meu amigo. Lembro de você lá. A propósito, eu vi sua entrevista sobre o ecos da baixada. Muito boa